Passei mais de mês na casa do meu tio. De lá, quase um mês
no hospital. Estive pela bola sete (tradução: quse bati as botas)
mas voltei. Voltei para minha casa, mas não conseguia subir
para os quartos, tampouco banheiros. Agora consigo.
Mas 5 ou 6 empregadas e 4 cuidadores depois, as coisas
mudaram um pouco de lugar. Conforme retomo o poder,
estou me acostumando as mudanças. Simples.
Primeiro que a cada mudança de staff, absolutamente
tudo tinha que mudar de lugar. Parece que para esconder
segredos dos russos, não sei bem. Meias foram eliminadas.
A única estava no cofre guardando toda a maionese da casa.
O cofre só foi aberto porque o cuidador, que mudou o segredo,
precisava de uma toalha. Roupas-de-cama no armário da cozinha.
Cuecas foram condicionadas em tupper-wares, junto com a carne
no congelador. No banheiro, claro, apenas comida. Camisetas,
camisas e calças obviamente separadas: o que não serve, estirado
no sofá da sala. O que serve ainda não achei. Os cds, tirados
de seus invólucros prontamente eliminados, foram condicionados
nos vasos de plantas, mortas. A terra excedente foi colocada nos
compartimentos de pilhas dos controles-remotos. As pilhas
foram extirpadas graças ao episódio de Raphael Ilha.
Ainda não quis comer pilhas, mas quase certo que só encontraria
terra. Todos cadarços foram incinerados. Desconfio que também
por causa dos russos. Enfim, poucas e básicas mudanças
que acredito piamente, só vieram para facilitar minha vida. Ufa.
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