Este texto não é para te impressionar, gatinha.
Não vou ficar desfilando meus dotes literários.
Vou escrever sobre covardia. Não, não é sobre
a covardia da doença, ou do tratamento ou blá, blá,
blá. Não fiz lição-de-casa, não fui ver o significado
da palavra, não sei se está certo ou se você compactua
desta minha humilde opinião.. É só um texto
para amenizar minha putice. Para mim, covardia é
o mais forte se aproveitar do mais fraco. É não dar
a chance de se defender. É Hitler e patota desarmar
a população para evitar qualquer tipo de retaliação.
Ou você acha que o povo judeu é medroso, só pensa
em grana e não lutaria pela vida? Covardia é atirar
na namorada desarmada. À queima-roupa pelas costas.
Covardia é este filha-da-puta entrar em uma escola,
matar doze e ferir mais doze. Crianças. Bullying?
C'mon. Não tem justificativa. Não tem "ah, zoavam
com ele. Jogaram-no na lata de lixo". O covardão
resolveu se vingar dez anos depois? O gordinho
australiano não esperou tanto. Acabou com esta história
de uma maneira muito simples: se defendendo.
Porque este covarde não entrou em uma academia
de Mixed Martial Arts? Porque não convidou alguns
membros do BOPE para um duelo? Porque daí
seria bem mais difícil. Bundão.
2 comentários:
Compartilho seu pensamento. O problema agora é ficar aturando pseudo-terapeutas, intelectuais justificando o injustificável. Bundão, covarde, FDP. Bullying? Na boa...
Claudio,
Não consigo falar com vc no telefone que vc me passou. Tá lembrado que marcamos de conversar hoje, para aquela matéria pro Correio Braziliense? Entra em contato comigo por e-mail ou telefone. (61) 3214-1348.
Abraço,
Silvia Pacheco
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