Um diabético está a beira da morte. Tomou dezessete facadas
e implora por um bombom Sonho de Valsa. Último sonho
(literalmente) de um moribundo prontamente negado. Oras,
o cara é diabético e quer uma dose cavalar de açucar…
E o soldado beberrão após uma rajada certeira das linhas inimigas
querer molhar a boca com scotch? Na na ni na ni na.
Alcoólatra e quer beber? Já ouviu falar nos doze passos
dos Alcoólicos Anônimos, senhor oficial?
Foi assim que me senti meses atrás ao ter o pedido de ir
a um restaurante japonês negado. Agora a história é outra.
O doutor liberou. Arigatô.
3 comentários:
Devagar e sempre, uma coisa de cada vez......
Detona ! Pena eu nao estar por SAMPA.. ia faltar PEIXE ! BANSAI... Abracao REI
Pé-na-jaca, ou melhor, pé-no-sushi (não esqueça o saquê)
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