quarta-feira, 18 de maio de 2011

El The Hospital


Ouvi ontem que o Japão não mais vai participar da Copa
das Américas. Não gosto de futebol, mas meus parcos
conhecimentos de geografia me trazem a leve suspeita de que
o Japão não está nas Américas. Tem algum lugar que você foi
não se identificou mas teve de voltar? Quando era moleque
lembro que fui para Águas de Lindóia. Era para ficar uns dez 
dias mas no terceiro ou quarto surtei. Estava com um tio e primo,
eles me colocaram em um ônibus e cá voltei. Nunca mais fui,
a não ser um ou outro encontro de carros antigos. Bate e volta.
Fui a hospitais quando era moleque fazer inalação e nunca mais
voltei. Um hiato de uns vinte e cinco anos me separam deste meu
novo momento. Não queria voltar, mas continuo a frequentar.
Desta vez não é como Lindóia, não tem a opção de ir embora.
Após uma internação de um semana, outra de quase mês e outras
tantas idas e vindas, passei mais uns dias internado. Quatro dias
sonhando com meu sofá, meu dog, minha cama, meu tudo.
Mas sempre volto mais paciente e humilde. Só que desta vez para
não soar piegas, faço uso do meu excelente portunhol neste
tragi-cômico conto mexicano: VOLVI AO THE HOSPITAL.
Enquanto hassia una Endos-Cópia, mi hermano Arnaldo Octávio
rá tenia caminado mil vueltas en el corredor. Mucho angustiado
hablava ao teléphono. El amor incondicional. Habló con una
mujer que despues conheci. Cinquenta e pocos años, con câncer
nos petchos, no tenia mais ellos mas tenia un sorisso rigante.
É coredora e tenés una catchora de mesma marca de Topecq.
Una verdadera liçón de vida, no cansei de ouvir e bamos nos
rever, é certo. Recebi una ligación de Carol que mora cerca e su
pero boxer Freddy és amigo de Topecq. Me disse que hacia más
de semana que no escrebia en el blog que ella goesta mutcho e és
onde ella sabe de como estoy. E amigos que también ligaram.
Mi hermano Serchinho de Canada que iamava todas notches
ao teléphono. E mi tio iamando de Miami. E el alto astral de
la enfermera Cristina que mirando meu braso todo dibujado me
mostro su tattoo: Una question mark en su ombro. Yo también
tengo uma destas. Del constructor de motos Indian Larry
que dissia que la vida és una eterna interrogacion.
Como se jo no soubesse... Bueno, estas pequenas cossitas que
se non deirran my vida mejor, deiran más verdadera e sincera.
E como no bebo nein cervessa, nem tequila,
un brinde con Cueca- Cuela.
     

4 comentários:

Carlos Ábila disse...

Cara como vc " melhorou", agora até em "espanhol"!!!!!!rsrrsrr

Abraços

only 2 wheels disse...

Bem vindo de volta, e obrigado por nos ecrever, mesmo entre tantos percalços, saudades de te-lo aqui no blog meu amigo.....

Anônimo disse...

Claudinho,
Fico contente em saber que já está em casa com o seu anjinho!!! e de volta ao blog!!!
Obrigada

Unknown disse...

Oi claudio, adorei conhecer vc. espero nos vermos novamente. aquela foto que tiramos ficou lindaaaa. beijoss

Rafaella Kauffmann.